Quem somos

A Kaiaques é simplesmente uma ideia que surgiu literalmente a partir de um sonho! Vou contar essa história para você em meu nome pessoal, mas para isso, deixa eu me apresentar, meu nome é Gustavo Hillesheim e você vai me conhecer bem melhor ao decorrer do texto. Para explicar tudo, vou voltar lá atrás, ainda no tempo em que meu avô era apenas um jóvem intusiasta e apaixonado por pescaria, vou separar essa história em capítulos para ficar mais fácil o seu entendimento ;)

Herança de família e primeiros passos:

Meu avô morava com a família em um sítio na região de Campina da Lagoa - PR. Sempre foi apaixonado por pesca, assim na década de 70, resolveu se mudar para Cuiabá-MT (local muito piscoso), onde levou quase toda a família consigo (dez filhos e esposa). Lá meus tios cresceram e a pescaria sempre esteve muito presente na família. Meu pai foi o único que não se mudou e ficou em Cascavel - PR estudando e trabalhando, até que casou-se com minha mãe e tiveram dois filhos, meu irmão em 1984 e depois de seis anos tiveram eu, em 1990. Meu primeiro contato com a pescaria em rios foi aos cinco anos (1995), fizemos uma viagem para Cuiabá, onde finalmente conheci meu avô e todos os meus tios aficionados por pescaria. Nessa viagem eu e meu irmão descobrimos a paixão pela pesca (naquela época não se falava na prática do pesque e solte), acompanhamos meu avô e vários tios em várias aventuras naquele lugar maravilhoso, fizemos várias pescarias e de tanto que eu gostei, ganhei uma vara e molinete ultra ligth de um tio, chamado Evaldino Hillesheim.

O início de tudo foi esse, mas depois disso, ainda muito pequeno, comecei a seguir minha carreira de pescador e posteriormente pescador esportivo. Meus primeiros passos na pesca foi com o conjunto de pesca que eu havia ganhado na viagem, comecei a fazer as minhas primeiras "próprias pescarias" em açudes de pesque e pagues da região em que eu morava (Cascavel - PR). Eu e meu irmão estávamos todos os finais de semana nos pesque e pagues e inclusive ficamos conhecidos na região, pela paixão que demonstrávamos e pelo fato de sermos ainda muito jóvens. Pescávamos pacu, carpa, tilápias e bagres.

Iscas artificiais e pesca esportiva

O tempo foi passando e aos meus 14 anos (2004). Em uma pescaria, rotineira decidi arremessar uma isca artificial que havia em minha caixa (estava comigo porquê ganhei de um cliente do meu pai, o qual era proprietário de uma loja de pesca, era uma Flash Minnow da Marine Sports, tamanho 75 mm, cor escura). Por coincidência do destino, no primeiro arremesso fisguei e tirei uma "matrinchã" era a minha primeira matrinchã (peixe novo na região e EXTREMAMENTE ESPORTIVO), nesse dia eu levei um "banho de água fria". Vou explicar o motivo: na minha cabeça isca artificial só funcionava em ambiente natural, e achava que era algo extremamente profissional que só era usada com sucesso por pescadores extremamente técnicos como Rubinho e Nelson Nakamura, muito conhecidos na época.

Se eu já era apaixonado por pesca, depois de descobrir sozinho que eu era capaz de pescar com iscas artificiais, virei FANÁTICO e comecei a levar a pescaria como a minha principal ocupação mental na vida. Comecei a estudar a pesca com iscas artificiais, pesquisava artigos e fóruns na internet até que quando percebi, eu já não pescava mais com iscas naturais. As espécies que mais gostava eram: traíra, matrinchã, pacu, bagre africano, cat fish e tilápia. Nesse período de estudos e amadurecimento dentro da pesca, começou a brotar em mim a preocupação com a preservação ambiental e a defender a prática do pesque e solte.

Em 2006 já decidi entrar no curso de Engenharia de Pesca na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, localizada em Toledo - PR. Em 2010 passei no vestibular, e ingressei no curso que eu tanto almejei, saí da casa dos pais e me mudei de cidade.

Engenharia de Pesca e pesca com caiaque

Pelo fato do curso se tratar de uma engenharia, foi muito puxado no início, havendo várias matérias de cálculo e física, muita coisa maçante também sobre biologia aquática, química e limnologia. Dediquei os dois primeiros anos quase que exclusivamente aos estudos. E nessa época pesquei muito pouco, mas aprendi muito e consequentemente relacionei muita informação científica para com a arte da pescaria. Após esse período difícil que foi o início da faculdade, comecei a pescar novamente, para universitário o preço de caiaque era elevado, então comprei um caiaque inflável de R$ 200,00 e coincidentemente eu e meu irmão ganhamos um barco de nosso pai. Assim quando tinha tempo, estava pescando tucunaré no lago de Itaipu com meu irmão ou estava pescando de caiaque inflável (estudante sem dinheiro rs...) com meus amigos da faculdade no lago de Itaipu, nessa época a prática do pesque e solte já era levada muito a sério por todos nós. As pescarias geralmente eram bem frequentes, havendo épocas de estar de 3 a 5 dias por semana na beira do rio. Essa rotina fez parte da minha vida do início de 2012 ao final de 2015 (ano em que me formei engenheiro de pesca), ao final, já havia centenas de pescarias e milhares de fotos/vídeos com peixes no currículo.

Mestrado em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca

No ano de 2016, eu resolvi manter a mesma vida que levei durante a faculdade, porém dessa vez estudando mestrado, pesquisando pesca esportiva e com salário mensal proveniente de bolsa de estudos. Dessa forma entrei em um projeto em parceria entre Itaipu e UNIOESTE para monitorar e dar assistência técnica para os torneios de pesca esportiva que ocorrem na região, os quais são muito famosos e atraem muitos turistas/pescadores esportivos (Em média cinco mil participantes por ano). Desde o início do mestrado até o momento, consegui conciliar as pescarias com os estudos. Porém dessa vez com mais "dinheiro no bolso" comprei um caiaque próprio para a pesca, um Pro Fish da Freeport/Lontras e equipamentos necessários para eu poder realizar todos os tipos de pesca que eu pratico. Porém o ano de 2016 apesar de ótimas pescarias, foi um ano para investimentos em materiais de pesca.

De 2016 para cá

De 2016 para cá, muita coisa aconteceu, várias pescarias e viagens foram realizadas, me formei mestre em Engenharia de Pesca, tive experiência de trabalho como vendedor em duas lojas de pesca, firmei parceria com a consagradíssima marca Marine Sports de materiais de pesca, muitos vídeos e fotos foram realizados.
Recentemente a ideia de montar a loja virtual Kaiaques surgiu a partir de um sonho, acordei com a certeza de que isso deveria ser feito, unir a minha paixão com a minha profissão, ajudando pessoas de maneira sincera, passando conhecimentos que adquiri durante essa jornada de pescador da melhor maneira possível.

A ideia da Kaiaques é trabalhar com consultoria e vendas, utilizando o conhecimento e o bom senso em primeiro lugar!

Pague com
  • Pagar.me V2
Selos
  • Site Seguro

JORNADA NA PESCA COMERCIO DE ARTIGOS DE PESCA LTDA - CNPJ: 34.522.687/0001-47 © Todos os direitos reservados. 2024